sábado, 20 de outubro de 2007
domingo, 9 de setembro de 2007
quinta-feira, 30 de agosto de 2007
quarta-feira, 25 de julho de 2007
Deita-me Fogo (1993)
Daquilo que me lembro, a gravação desta foi mais pacífica, mais controlada, mesmo com os parcos meios que existiam. Lembro-me de estar a por as vozes no sotão do Pedro e de estarmos a acertar som até altas horas da manhã. Lembro-me de vendermos cerca de 50 maquetes no concerto de apresentação da mesma que decorreu no Bar Ben em Alcobaça. Lembro-me do trabalho que deu fazer a capa, com os decalques, o desenho do Tiago, as fotocópias. Lembro-me de andarmos a comprar k7s de empreitada para gravar as maquetes. Lembro-me das fotos tiradas na sala de ensaio que serviram de base para o book da maquete. Lembro-me de ter recebido o primeiro book enviado pelo Mário de Portalegre, que distribuia a maquete. Não me esqueço de que foi muito bom.
domingo, 22 de julho de 2007
Vamos ao segundo??
Vamos entrar em estúdio no final do mês de Agosto. E mais agora não digo...
Mal podemos esperar :)
hey...again (notícias do lado de lá do mar)
Gostava de deixar aqui este cartao postal daquela que passou a ser a minha cidade nestes ultimos dois anos...(and it feels good to be in Edmonton, Canada`s Cultural Capital 2007) apesar das saudades do mar.
Queria dar tambem os parabens aos Estado Sonico pelo regresso aos palcos, em primeiro lugar aos 50% da formacao original e aos outros tambem for carry on with the legacy...ATE AO FIM...Yeahhh!! Right on boys
Um abraco
greetings from the North
Garry Vic
Tomei a liberdade de colocar este post aqui Garry. Sabes o que isso significa para nós!
Um Grande Abraço
Z
quinta-feira, 5 de julho de 2007
Aqui ficam mais umas fotos do concerto do dia 29. Os nosso beijos e agradecimentos vão para a Carolina
domingo, 1 de julho de 2007
A Magia do momento...
segunda-feira, 25 de junho de 2007
sábado, 28 de abril de 2007
segunda-feira, 26 de março de 2007
A espuma dos dias
O Eléctrico Sónico 1990
LADO A
01. Peixes Embriegados
02. A um Deus Desconhecido
03. Aranha
04. Segredos
05. Sangue
06. A Cidade e o Mar
07. Sonhos
LADO B
08. Sem saber porquê
José Polido - voz
Garry Vicente - guitarra
Tiago Granja - guitarra
Mário Nicolau - baixo
Nuno Lopes - bateria
Luís Guerreiro - trompete
É a nossa primeira maquete. O nosso primeiro esforço para registar as nossas canções. O processo foi fantástico e teve de tudo um pouco. Depois do nosso primeiro concerto na sede da Embra a 25 de Novembro de 1989 tivemos um longo processo de busca por uma sala de ensaio em condições. Acabámos por ir parar a um espaço no Sport Operário Marinhense que apenas tinha duas paredes, um telhado e um chão de cimento. Era uma antiga garagem da fábrica de vidros que ali tinha existido. Pusemos mão à obra e levantámos as paredes que faltavam, abriu-se uma porta, acertaram-se as telhas, forrou-se o tecto com cortiça, ligou-se a luz e já está. Depois ensaiávamos até à exaustão. Surgiu então a ideia da maquete. Improvisou-se uma cabine com fardos de cortiça no meio da sala onde o Pedro Granja controlava os pouco sofisticados botões que tinhamos disponíveis. Quanto a nós, tocávamos na procura do take perfeito. Foram alguns dias neste processo que deu origem ao nosso primeiro cartão de visita e que nos levou a uma selecção para o I Concurso de Música Moderna de Alcobaça.
O nome da maquete surgiu pela foto, tirada em Lisboa, mais precisamente na Rua Silva Carvalho ás Amoreiras, na primeira casa em que morei. O nome que dei à foto transferiu-se para a maquete. Todos concordámos porque era a ideia que surgia do som daquelas músicas. Uma viagem sónica não sofisticada, mas visceral.
domingo, 25 de março de 2007
Por vezes sentir o vazio da ausência cria uma capacidade de abstracção suficientemente forte que nos permite distanciar das coisas e realmente retirar delas o conteúdo e o contexto que sempre nos tinha escapado. Fáz-nos sentir de novo nós e ter, de novo, na mão a capacidade de criar. O mais interessante surge com a percepção de que é feito sem saudosismos, sem justificações, sem cedências, é feito porque é! Porque assim aconteceu. E tem sabido bem não estranhar a sala de ensaio cheia de cinco caras familiares, de sons esquecidos, de sons em recriação, de ideias em estruturação, de vontade e de desprendimento de preconceitos.
A ideia presente nas nossas mentes é tocar, fazer fluir as canções em que acreditamos.
Quanto a nós, encontramo-nos por aqui.